Pages

29 de jan. de 2010

"Nos braços de Morfeu"...

Da dor de minha alma hoje te digo minha amada que a vida parece mais dura agora, por mil batalhas passei e por caminhos pude perceber que minha busca nunca foi para conhecer o mundo, na verdade meu amor busco a mim mesmo dentro de um universo de possibilidades do ser que não sou eu, nem nunca serei...
Vago pela neblina de minha existência perdido e pálido pelo tempo que insiste em passar por mim como uma mãe que acalenta minha dor, mas me leva o saber de tua ausência que por vezes me acorda a noite por sobressalto em meio a escuridão acolhedoura da noite...
Hoje me sinto mais fraco que antes pelas horas que se passam e pelo amanhã que ainda por longe está, sigo minha amada ás cegas de uma ilusão mortal, pois "nos braços de morfeu" ainda sou sonolento, mas não quero acordar...
Persigo o sonho onde você está, mas a pobre e vazia noite que é minha mãe me mostra que um "filho da noite" jamais encontrará amor nos braços de uma "filha do dia", assim permaneceremos separados, por uma eternidade de horas vãs que me impede de te ter...
Meu amor brihe como o dia que da escuridão onde me encontro poderei amar seus raios a distância dos meus olhos mais perto do meu coração, assim a dor de minha alma poderá quem sabe amenizar meus bravos sonhos e em fim poderei descansar...
Bom dia meu amor...

1 comentários:

Walmíria Lima disse...

pedro, voce ainda me surpreende! adoro estar aqui!

Postar um comentário