
Começo por nosso encontro casual, depois as conversas que bobas pareciam durar segundos, mas ali iam horas de um olhar apaixonada que se achava controlando tudo, que so se envolveria o quanto quisesse, bom que ilusão. Depois o beijo que ainda sonho as vezes, mas sabe nem isso eu controlava, por que so me beijava quando sentia vontade e por mais que eu quisesse nada mudaria sua opinião, ainda que beija-la pra mim fosse o cêu.
Confusões e paixões, essencias do mesmo material por que o coração ali desprotegido se perde dentro de um terbilhão de emoções que nada podemos fazer alem de nos lançarmos no escuro e torcermos para não bater em nada. E eu que te amava, achava estar no controle, eu nem sabia de nada, a vida não tem regras ou amarras, ela apenas a Deus pertence e nos meros marionetes de nosso destino assistimos o filme de nossas proprias vidas.
Com certeza prefiro pensar assim a admitir que não podias me amar como eu te amo, e pensar que nada poderia fazer diminui a sensação de incompetencia que paira sobre minha mente, por que nada poderia fazer para ter mudado nosso destino, não era para esse amor acontecer afinal, somos tão diferentes mesmo iguais. E eu bom vou seguindo na ilusão de controle por que so isso me resta depois de um coração partido e um monte de lagrimas que molharam o caminho por onde andei.
Eu que não controlava nada...
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