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16 de jul. de 2010

Nesse coração solitário...

Por que as melhores coisas da vida se acabam com uma velocidade assustadora, bom isso só Deus acho que sabe, mas enquanto não posso perguntar a ele, deixo essas perguntas sem resposta. O que somos? Pra onde vamos? Se todos em uma alma gemea, inferno cadê a minha? E parto para as certezas, sou um poeta de coração partido pelo tempo, esse tempo que criamos para que convenções fossem formuladas, ai passamos a vida inteira correndo contra ele, mais facil não te-lo inventado?
Deixo por tras de mim, como um verdadeiro cavaleiro muitas batalhas algumas vencidas outras perdidas, mas o fato é que as minhas mãos sujas de sangue pedem por paz, paz essa que encontrei em teus olhos meigos, que me faziam sentir-me vivo, mas que coisas nunca posso me esquecer, as coisas boas da vida sempre tem um prazo curto.
Você foi por entre as brumas de um tempo que mais uma vez insiste em me perseguir, me mostrando que do alto de minha incompetência perdi você, do meu coração guerreiro nada mais poderia ser tão mortal, a espada de meu inimigo não poderia me ferir mais que a ausência de teus lindos olhos que me acompanhavam, ou o doce gosto de teus lábios que tanto amei.
Bom, deixo de lamentações que não me acrescentam em nada, por que do amor que eu tenho por ti guardo otimas lembranças, cada riso ou beijo, cada olhar ou toque que ninguem pode me tirar, nem o odio do meu inimigo pode me roubar, tal felicidade que é te ter em meus braços, bom minha linda menina, deixo-te por que o tempo mais uma vez se vai, e antes de baixar novamente a guarda há muitas batalhas por travar.
Nesse coração solitário...

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