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21 de set. de 2010

Epitafio de um Cavaleiro Templário...

No meu poema de número 100 gostaria que fosse mais alegre, bom mas nada mais justo que voltar as origens que marcam toda a historia do Castelo Tamplário, meu lado Dark...

"Dentro dos meus prórprios pensamentos toda a realidade se distorce, tudo se esconde e se apega, minha alma sombria e muito mais que ausente insiste em me mostrar coisas que não quero ver, meu reflexo humano que sofre e sangra por saber que eu outrora feliz, agora não mais, uma infelicidade passageira porem remetida a aureos tempos de solidão e escuridão, das quais consegui me libertar quanda há encontrei.
Meio perplexo o cavaleiro apenas se senta a margem deste campo de batalha, esperando, apenas esperando acordar deste pesadelo, dentro de um quarto frio onde o silencio é quebrado por suas palavras me dizendo que eu me acalma-se que estava tudo bem, mas você não está lá, não pode ser apenas um sonho se você não consegue acordar.
Mais que a propria saudade, vive a solidão de quem sabe como é estar sozinho, e eu sei bem o que é isso, passei 24 anos te procurando, bom ai esta você, linda e mais que desejada como sempre, bom mas este não é um poema de amor, é um epitafio.. O cavaleiro solitário deseja a morte, apesar de sua imortalidade, ele precisa descansar.
Busquei minha vida toda por redenção, batalhas onde não lutava por minha vida, mas por minha alma, na solidão do meu próprio universo, mas não há mais batalhas, nem inocentes... Chega a hora de baixar a espada jovem cavaleiro e apenas respirar, voltar para casa e desejar que a soleira da porta estejas a esperar como sempre sonhei, Bia esperas por mim..."
Adeus jovem cavaleiro, hora de poemas mais felizes, hora do maior desafio - amar....

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